Se você nunca ouviu falar no filme da Disney “TRON” de 1982, não se preocupe, você é normal. “TRON: O Legado” é a continuação da história e que chegou aos cinemas neste dezembro.
Em certo momento do filme Kevin Flynn (Jeff Bridges) pergunta ao seu filho Sam (Garrett Hedlund) o que aconteceu no mundo nos últimos 20 anos. O jovem comenta que os ricos ficaram mais ricos, os pobres mais pobres, e que agora existe o Wi-Fi. “Conexão sem fios entre aparelhos eletrônicos?”, pergunta Flynn. “Eu pensei nisso em 1985” , debocha.
Essa cena mostra o que é o novo filme da Disney comparado a “Tron: uma Odisséia Eletrônica”, clássico da ficção científica de 1982, cuja sequência estreou no Brasil dia 17 de dezembro. Apesar dos efeitos visuais espetaculares e do enredo sobre mundo virtual, tudo de inovador da continuação saiu do projeto original, de 28 anos atrás.
Garrett Hedlund e Jeff Bridges encarnando seus personagens |
Depois de sair vivo da Grade, ambiente virtual retratado no filme de 1982, o engenheiro de videogames Kevin Flynn tornou sua empresa Encom em uma companhia multimilionária ao lado do colega Adam Bradley (Bruce Boxleitner). Mas, secretamente, ele continuou a realizar experiências de teletransporte ao mundo digital, até ficar preso dentro dele em 1989.
Vinte anos depois Sam Flynn sem querer é digitalizado e entra em um ambiente virtual, hoje controlada por CLU, um clone digital de Flynn, criado pelo próprio com o objetivo de construir uma rede perfeita.
Para evitar que CLU saia do ambiente virtual para o mundo real Flynn pai e Flynn filho terão a ajuda de Quorra (Olivia Wilde, de "House"), única sobrevivente dos ISOs, um novo tipo de programa que não é criado por nenhum usuário e tem vida própria – e CLU fez questão de exterminá-los também.
Jeff Bridges de 61 anos rejuvenecido para parecer com 30 anos a menos. |
Outro ponto alto é a trilha sonora, assinada pela dupla francesa Daft Punk. Pode-se dizer que há muito tempo não se via um caso em que música e imagem se casavam tão bem no cinema. É uma mistura de batida com cara dos anos 80 e música de fundo de vídeo games.
Como menina que ama maquiagem não pude deixar de perceber o estilo de duas personagens. A primeira é Quorra (Olivia Wilde, a médica de "House") que usa um cabelo com corte desestruturado, olho delineado e batom cor de rosa. Ela conseguiu um ar forte e inocente ao mesmo tempo.
A outra é a personagem Gem (Beau Garrett) que usa pele bem clara com olhos e sombracelhas extremamente marcados, cílios postiços e batom cor de boca. E nos cabelos um belo e ousado coque. Ahhh, eu vou copiar esse olho logo, logo.
Uma curiosidade: a Disney lançou uma linha de jóias com inspiração futurista com os tons preto e neon tão presentes no filme. Quem ficou responsável pela criação foi a Tom Tom Jewelry. Bom, eu usaria todas as criações.
No fim das contas vale a pena ver o filme. Pelo visual impressionante, pelos suaves efeitos 3D, pela trilha sonora super criativa e instigante e pela excelente atuação dos atores envolvidos. Essa é minha dica de entretenimento pra esse recesso de final de ano!
Assisti esse filme e o achei meio sem gracinha. e com pouquíssimas cenas em 3D! mas esses acessórios achiei Perfeitos!!! huihuihhihihi... Saiba que a Sua marquinha é sempre muito importante hein!? Agora que dei meu alô aqui o seu espacinho Lyndo e Phyno... toh te esperando lá no meu blog... Um GRANDE beijo no coração, e até loguinho... "A cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus." Feliz 2011!!!
ResponderExcluirBeijo da Mih
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